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Defensores públicos federais cruzaram os braços em protesto pelo veto presidencial ao Projeto de Lei da Câmara 32/2016, que dispõe sobre o reajuste salarial da categoria. A categoria decidiu, em assembleia, que o atendimento da Defensoria Pública da União (DPU) será apenas de demandas urgentes, como as que envolvem restrição à liberdade de locomoção, perecimento de direito e risco à saúde e à vida.

Associação indignada

A Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef) publicou comunicado em que diz que, ao vetar o Projeto da DPU, cujo impacto representaria somente 0,15% do orçamento destinado ao reajuste do funcionalismo público, “o Poder Executivo Federal demonstrou seu absoluto desprezo para com a estruturação do órgão capaz de dar voz aos miseráveis

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Jornal de Brasília

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