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Quintos: CNJ mantém acórdão do CJF

O acórdão do Conselho da Justiça Federal havia reconhecido o direito ao passivo de quintos incorporados entre abril de 1998 a setembro de 2001 - Sinjufego atua no processo

Em decisão importante para a categoria, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) indeferiu a liminar pedida pela Advocacia da União em processo que visava suspender o pagamento de quintos aos servidores da Justiça Federal, referente ao Acórdão 0527682.

Trata-se do acórdão do CJF que reconheceu valores reconhecidos administrativamente para servidores da Seção Judiciária do Paraná. O Sinjufego pediu a mesma providência para os seus filiados da Justiça Federal de Goiás.

A decisão de agora representa uma importante vitória nesta etapa, porque reconhece a especificidade do caso e destaca que não há evidências de que o CJF esteja descumprindo decisões do STF, em relação aos pagamentos desse passivo mais antigo de quintos.

Segundo o advogado do Sinjufego, Rudi Cassel, a assessoria jurídica da defende em seus pedidos que o Tema 395 foi modulado para garantir as incorporações administrativas por segurança jurídica, garantindo-se igualmente o passivo de quem não recebeu anteriormente. Trata-se da modulação dos efeitos do RE 638.112, destaca Cassel.

O Sinjufego, que encaminhou memoriais logo após a distribuição do processo ao CNJ, tem intervenção encaminhada para o pedido de providências, a fim de assegurar o mesmo tratamento aos demais servidores com passivo administrativo reconhecido do período de 98 a 2001.

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Da Redação do Sinjufego com informações da Assessoria Jurídica

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