Além de apitos, vuvuzelas, panfletos e faixas, os manifestantes utilizaram nariz de palhaço para chamar a atenção dos colegas pela importância da adesão ao movimento paredista. O vice-presidente do Sinjufego, Celso Vieira, acompanhado do membro da diretoria da Assojaf-GO, Fábio de Paula Santos, esteve em Rio Verde (GO), município localizado a 220 quilômetros da capital, para sensibilizar os servidores a ingressarem na greve.

No final da tarde dessa terça-feira (28/06), o presidente do Sinjufego, João Batista Moraes Vieira, acompanhado pelo diretor de organização do sindicato, Daniel Kenji Sano e por alguns servidores, reuniu-se com o diretor geral do TRT-GO, Álvaro Celso Bonfim Resende. Ele garantiu ao sindicato que “não haverá retaliação, cortes de ponto e nem ato de revanchismo por parte da Administração” em relação aos servidores em greve.

“O TRT de Goiás foi eleito o mais eficiente do País e o nosso desejo é que continue assim, mantendo a qualidade da prestação jurisdicional. A valorização dos servidores é fundamental nesse sentido. O nosso movimento é pacífico e atuamos sempre no sentido de chamar a atenção dos colegas para a importância de lutar pela aprovação do nosso PCS.  A história nos revela que sem luta, não há PCS!”, declarou o presidente do Sinjufego, João Batista.

Nesta quarta-feira (29/06), o Sinjufego promove uma caravana a Brasília em defesa do PCS. A saída está marcada para 7 horas, do edifício-sede do TRE-GO (Centro de Goiânia). Pela manhã, os servidores do Judiciário Federal em Goiás acompanham a reunião da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados com o objetivo de pressionar os parlamentares para que o PL 6613/2009, que dispõe sobre o PCS da categoria, entre na pauta de votações da comissão.

Na Casa, o Sinjufego também conversará com os seguintes deputados goianos para que intercedam pela aprovação do PCS: Marina Sant´Anna (PT); Rubens Otoni (PT); Sandes Júnior (PP); Roberto Balestra (PP); Leandro Vilela (PMDB); João Campos (PSDB) e Sandro Mabel (PR). No período da tarde, as manifestações em Brasília prosseguirão em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Fonte: Carolina Skorupski, Assessoria de Comunicação do Sinjufego