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O Sinjufego entende que não há nenhum óbice orçamentário que impeça o pagamento do reajuste da GAJ ainda neste mês de janeiro de 2013, isso porque a folha de pagamento dos servidores é considerada como despesa inadiável estando dentro da execução provisória do orçamento com a utilização dos duodécimos.

A máquina administrativa não pode parar por conta da falta de aprovação do orçamento, por isso que há o artifício dos duodécimos. O orçamento da União de 2006 somente foi aprovado em abril daquele ano e nem por isso o Estado deixou de pagar integralmente seus funcionários.

 

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