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Na segunda-feira, dia 12/05/2014, os diretores do Sinjufego João Batista e José Pereira foram recebidos pelo diretor do Foro da Seção Judiciária Federal de Goiás, Dr. Mark Yshida Brandão. A minuta de portaria sobre o ponto eletrônico foi o principal item da pauta.

Na reunião, o sindicato procurou saber sobre a resposta da Administração ao ofício do sindicato no qual, após realização de assembleia setorial, aponta sugestões de melhoras na minuta do ponto eletrônico. 

O diretor do Foro disse que com o recurso do Sinjufego protocolado no TRF-1 a questão restou prejudicada. O sindicato, por sua vez, respondeu que o recurso administrativo, cujo julgamento está pendente em Brasília, foi um encaminhamento proposto pela assembleia da categoria, devendo a direção sindical dar cumprindo às decisões das assembleias. O sindicato ainda informou ao diretor que poderá haver questionamento judicial sobre alguns itens da portaria a ser publicada, principalmente, no que tange à falta de isonomia de tratamento entre servidores e aos dispositivos do banco de horas.

O sindicato disse ao Dr. Mark Yshida que a possibilidade de haver divisão entre servidores que "batem" o ponto e os servidores que não "batem" o ponto pode ser fator de piora no clima organizacional. Se os servidores que trabalham no gabinete de juízes, bem como diretores de secretaria, laboram jornada excessiva, e a justificativa para implantar o ponto eletrônico é de coibir a sobrejornada, está aí a razão maior para que tais servidores tenham suas jornadas devidamente aferidas, evitando assim prejuízos à saúde desses trabalhadores.

O sindicato insistiu também que precisa haver correção no item que trata do banco de horas, em especial no que trata da prescrição das horas acumuladas. Nesse assunto, o Dr. Mark Yshida disse ao sindicato que retome posteriormente o contato com a direção da JF-GO para saber se haverá possíveis alterações no reduzido prazo de seis meses de prescrição do banco de horas. 

Sindicato ainda reivindicou que houvesse maior flexibilidade no horário de expediente, tendo como exemplo a minuta do ponto eletrônico do TRT-GO que fixou a jornada inicial às 7h. O diretor informou que o horário que começa às 8h advém de normas administrativas do TRF-1, sugerindo o diretor que os servidores que tiverem necessidade de entrar às 7h devem requerer adoção de horário especial.

Por fim, o diretor Mark Yshida comentou que não ocupará no próximo mandato a direção do Foro da JF-GO e expôs ao sindicato suas realizações, entre as quais, a reforma da atual sede, o encaminhamento da construção das novas Subseções Judiciárias de Aparecida de Goiânia e Jataí, estando bem adiantado o término do projeto que viabilizará a construção da nova sede da JF-GO cujo terreno doado pelo governo estadual encontra-se localizado na capital no Setor Jaó.

Fonte: Sinjufego

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