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Deputado João Dado (SP) garantiu aos integrantes da Fenajufe e ao comando de greve que, no mais tardar, na próxima segunda-feira (16/06), ele vai enviar à Fenajufe a primeira redação do substitutivo, com compromisso de finalizar o texto e apresentá-lo à CFT (Comissão de Finanças e Tributação) da Câmara no próximo dia 18. “Cobramos agilidade no encaminhamento, sem prejudicar a busca de uma boa redação e o atendimento às normas da CFT e da Câmara”, afirmou o coordenador da Fenajufe, Adilson Rodrigues.

João Dado havia feito duas demandas para subsidiá-lo na elaboração de seu relatório. Uma é a apresentação da tabela inicial corrigida e devidamente rubricada pelo diretor geral do STF, Miguel Fonseca, no que foi prontamente atendido. A outra se refere ao oficio do STF ao MPOG (Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão), com a previsão orçamentária para a implementação do PL 6613/09, que foi assinado pelo diretor geral, mas o deputado solicitou a assinatura do presidente do STF. Sobre este ponto, a Fenajufe já entrou em contato com Miguel Fonseca, que ficou de conversar o ministro Joaquim Barbosa.  

Assim que o substitutivo for apresentado na CFT, a Fenajufe, em conjunto com os sindicatos do Ceará, deve agendar reunião com o presidente da comissão, deputado Mário Feitosa (PMDB/CE) para pedir agilidade na tramitação da proposta.

Como o Congresso Nacional está com pouca movimentação e não prevê data para a próxima sessão do plenário, a Fenajufe reforça a orientação para que o trabalho agora seja feito pelos sindicatos com os deputados nos estados para agilizar a tramitação do PL 6613/09, assim que o substitutivo estiver formalizado pelo relator na CFT.

​Para o presidente do Sinjufego, João Batista Moraes Vieira, "após a apresentação da emenda na CFT, o sindicato vai convocar assembleias setoriais para avaliar estratégias de mobilização para aprovação do projeto de reajuste salarial". O dirigente faz um alerta de que o reajuste salarial somente será conquistado se houver forte mobilização da categoria, com a força necessária para romper a intransigência do governo. Primeiro passo é participar das atividades convocadas pelo sindicato. ​“As conquistas até agora da carreira somente vieram com a luta sindical”, conclui o dirigente do Sinjufego.

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Fonte: Fenajufe - com edição do Sinjufego​

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