Depois do Ministério Público de Goiás, chegou a vez do Judiciário Goiano transformar cargos concursados em apadrinhados
Objeto de matéria do Sinjufego no passado, a transformação de cargos públicos efetivos, em cargos de livre nomeação pelo Ministério Público de Goiás, o famoso apadrinhamento, chegou a vez do Tribunal de Justiça de Goiás seguir o mau exemplo de quem deveria prezar pela transparência, igualdade de oportunidades e meritocracia no Serviço Público.
Conforme divulgao pelo Jornal Opção, os Deputados da Assembleia Legislativa de Goiás, aprovaram o projeto de lei nº 4336/2020, de autoria do Tribunal de Justiça de Goiás, que transforma 45 cargos de provimento efetivo, em 44 cargos comissionados de assistente administrativo.
Na opinião do Presidente do TJ, Desembargador Walter Carlos Lemes, “a mudança ira melhorá a prestação jurisdicional no âmbito de primeiro grau de jurisdição.”
O Sindicato, defensor do concurso público, se posiciona contra mais essa medida que representa um retrocesso na administração pública, ao substituir servidores comissionados por comissionados.
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