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Em sessão administrativa marcada para ser realizada na  tarde desta quarta-feira, 8, o Pleno do Supremo Tribunal Federal, pressionado pelas associações dos magistrados, deve aprovar proposta orçamentária de 2019 que aumenta em 16,38% o subsídio dos ministros do próprio STF, o que serviria de base para reajustar, em efeito cascata, a remuneração da magistratura nacional, o que também alteraria o atual teto salarial do serviço público de R$ 33.763,00 para R$ 39.293,38.

Na gestão de Lewandowski na presidência do STF, a Corte enviou em 2015 ante projeto de lei que previa um aumento de 16,38% no salário dos ministros. O PL 2646/2015 foi aprovado pela Câmara dos Deputados, mas ainda aguarda aprovação no Senado. O impacto da proposta seria de R$ 2,77 milhões para o STF e de R$ 717,1 milhões para o Poder Judiciário Federal.

Há expectativa de que os ministros fiquem divididos sobre a questão nesta quarta. O ministro Luiz Fux avalia submeter a proposta da Câmara de Conciliação da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre o auxílio-moradia. Esse benefício de R$ 4.377,73 para cada juiz e para cada membro do MP, e que custa anualmente R$ 832 milhões à União, tem possibilidade de ser extinto e compensado com aumento de 16,38%.

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Sinjufego

 

 

 

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