A Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Assédio Sexual e da Discriminação da Seção Judiciária de Goiás, da qual o Sinjufego integra por determinação do CNJ, representado pelo diretor Marcos Alves, realizou, no dia 06/06, a segunda reunião de trabalho no ano, quando avaliou os resultados da pesquisa sobre assédio e discriminação no âmbito da Seccional. Ao todo, 432 respostas foram recebidas em formulários eletrônicos e de papel.

Com essas informações, a comissão poderá aperfeiçoar as estratégias de prevenção e enfrentamento do assédio e da discriminação em sintonia com a percepção do público interno da Seção Judiciária, além de definir outras medidas que poderão ser adotadas”, afirma a presidente da comissão, juíza federal substituta Luciana Laurenti Gheller.

A pesquisa foi realizada por 33 dias, entre os meses de abril e maio, quando foram aplicados questionários eletrônicos e em papel para conhecer a percepção do corpo funcional da Seção Judiciária sobre o tema.

Antes, no mês de março, a comissão fez uma roda de conversa que reuniu os funcionários terceirizados da Justiça Federal em Goiás para falar sobre as condutas e ações que podem ser classificadas como assédio, além de orientar sobre como fazer queixas e denúncias e distribuir a Cartilha de Orientações Sobre Assédio Sexual, Assédio Moral e Discriminação do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

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Da Redação do Sinjufego