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Era para ocorrer nesta quarta-feira passada, mas foi adiada porque faltaram dois ministros para compor a Seção, o julgamento poderá ser retomado no próximo dia 10 de outubro, jurídico do Sinjufego continua acompanhando o processo

Previsto na pauta de julgamentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta última quarta-feira, 26, o pedido de uniformização da interpretação da lei que instituiu o reajuste de 13,23% ao servidores, o processo teve a análise adiada pela ausência de dois ministros.

O pedido de adiamento foi do relator da matéria, ministro Gurgel de Faria, justificando que pela importância do tema para os servidores do Poder Judiciário da União, o julgamento deveria acontecer com a composição completa da Primeira Seção.

Com isso, a previsão é que o julgamento ocorra em 10 de outubro, quando a Primeira Seção volta a reunir-se.

Após decisões de improcedência em primeiro grau e pela Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais do Rio Grande do Norte, um incidente de uniformização foi rejeitado pela Turma Nacional de Uniformização (TNU). Contra esta decisão, a autora da ação interpôs o pedido de uniformização ao STJ, sob argumento que o tribunal superior tem entendimento em favor dos servidores.

Assim que o pedido foi admitido no STJ, em abril de 2017, o jurídico do Sinjufego interveio no processo para defender o interesse da categoria, especialmente para refutar o entendimento equivocado até então manifestado pelo STF que sustentava a inexistência de lei que garantisse este direito.

Em sua intervenção, o sindicato ressaltou o art. 6º da Lei 13.317, de 2016, que expressamente reconhece o direito e legitima os provimentos judiciais e administrativos que concederam o direito aos servidores do Poder Judiciário da União.

O Jurídico do Sinjufego em Brasília continuará acompanhando o julgamento do processo no STJ.

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Sinjufego com informações da Fenajufe

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